O primeiro “medicamento” criado por um designer foi pensado há 20 anos e é “consumido” há dez. Presente em mais de 90 países, o código da ColorADD destina-se a daltónicos e já chegou a 100 mil pessoas através das escolas.
A criança que agora não pede lápis emprestados ou o turista ao qual é pedido distanciamento social na hora de pedir uma informação são exemplos de desafios em tempos da pandemia de Covid-19, que tem na cor uma referência.
O Micael, de nove anos, e a Mariana, de 10, foram dois dos alunos de Viana do Alentejo que “descobriram” hoje como é o mundo visto por um daltónico e aprenderam um alfabeto, com símbolos, para o “colorir”.