Os partidos sem representação parlamentar concorrentes às eleições europeias de 9 de junho debateram esta quinta-feira, num confronto organizado pela RTP e moderado por Carlos Daniel na NOVA SBE com 100 minutos de duração.
Os candidatos da CDU, PAN, Chega e IL marcaram presença num debate transmitido pela SIC, moderado por Clara de Sousa. Neste debate, o tema mais quente foi a Defesa, com especial destaque para a troca de argumentos entre Cotrim de Figueiredo e João Oliveira.
Estes frente-a-frente são uma iniciativa da Rádio Observador na qual Marta Temido, cabeça de lista do PS se recusou a participar. Vão ser os únicos debates a dois da campanha.
Os candidatos do Bloco, PAN, Chega e Livre partilham as suas visões para a Europa e os motivos que devem levar os portugueses a votar em si. Quando o moderador Carlos Daniel tentava que Livre e PAN explicassem o que os separava ironizou dizendo que "é mais o que os une que os separa". Esse mote podi
O primeiro debate para as eleições europeias é já esta segunda-feira com os cabeças de lista da AD, PS, IL e Livre, na SIC, num ciclo que só terminará a 3 de junho, com um confronto a oito nas rádios.
O cabeça de lista da AD às europeias, Sebastião Bugalho, afirmou hoje que o modelo de debates para este tipo de eleições é inédito e será necessário conciliar o interesse das televisões com o calendário de pré-campanha.
A discussão sobre a necessidade de um choque fiscal e a redução do IRC, defendida pela direita, ou os apelos a um “choque salarial”, advogado pela esquerda, aqueceu na sexta-feira o final do debate das forças políticas com representação parlamentar.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que, se o seu partido perder as eleições legislativas ou não formar uma maioria, irá liderar a oposição, salientando que “não existe para suportar governos do PSD”.
O presidente da IL acusou hoje o PAN de ter estado “sempre ao lado” de António Costa nos orçamentos, tendo Inês Sousa Real criticado a “ilusão liberal” de um “parque de diversões” que não é acessível a todos.
A RTP, SIC e TVI esclareceram hoje que foi sempre seu entendimento "que os debates propostos envolviam exclusivamente os líderes dos partidos e coligações com representação parlamentar". Entretanto, Luís Montenegro vai mesmo aos debates, disse hoje à Lusa o representante das três televisões, Ricardo
Mariana Mortágua e Rui Tavares encontraram-se num final da tarde nos estúdios da SIC para debater o que os une. “Toda a esquerda precisa crescer”, foi o mote comum e as farpas estiveram nos detalhes.
O líder do PSD, Luis Montenegro, disse hoje não ter medo de nenhum debate político e afirmou que "as televisões desistiram" do esquema combinado para os debates.
A Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) deu razão a queixas da CDU e do BE contra a TVI por ter excluído estes partidos de um debate eleitoral para a Câmara de Lisboa no âmbito das autárquicas de setembro.
O debate entre António Costa e Rui Rio foi visto por "mais de 3,2 milhões de portugueses" e lidera os frente a frente das eleições legislativas até ao momento, de acordo com a análise da Universal McCann.
Uma maior dispersão devido ao número elevado de debates para as legislativas leva a uma menor atenção, consideram politólogos, que lamentam a sua curta duração e apontam para o “pouquíssimo impacto” direto na decisão de voto.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) acusou no domingo o líder do Chega de nunca ter feito nada no combate à corrupção, com André Ventura a responder que os bloquistas querem “dar tudo a quem não tem nada".
Os debates sobre política geral com o primeiro-ministro no parlamento caíram para menos de metade na atual sessão legislativa após a revisão do Regimento, que prevê a presença alternada do chefe de Governo com a de ministros setoriais.
A SIC vai manter o debate televisivo de hoje entre os candidatos presidenciais Marcelo Rebelo de Sousa e André Ventura, mas o modelo ainda não está definido, anunciou hoje o pivô do Primeiro Jornal da estação.
A iniciativa internacional "Noite das Ideias", com debates em várias áreas do saber e espetáculos, vai decorrer a 31 de janeiro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sob o tema "Enfrentar o nosso tempo".