O presidente francês, Emmanuel Macron, iniciou, nesta terça-feira, uma nova rodada de reuniões para nomear um primeiro-ministro, depois de ontem se ter recusado a indicar um governo de esquerda, recrudescendo um clima político cada vez mais tenso.
O sucesso dos Jogos Olímpicos de Paris-2024 superou os sonhos mais loucos de muitos na França, mas, nas próximas semanas, o presidente Emmanuel Macron voltará à realidade: um bloqueio político com a polémica antecipação eleitoral.
O secretário-geral do PS mostrou-se hoje “muito satisfeito” com os resultados das eleições francesas, porque a “extrema-direita foi travada”, considerando que provou ser falsa a ideia de uma “viragem estrutural” à direita na Europa.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, recusou hoje a renúncia do primeiro-ministro do país, pedindo-lhe que permaneça temporariamente como chefe do Governo, após a reviravolta nas eleições legislativas de domingo.
As mais recentes sondagens em França dão extrema-direita mais longe da maioria absoluta nas eleições antecipadas que terminam no domingo, com a segtunda volta.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, excluiu hoje governar com o partido França Insubmissa (LFI, esquerda radical) após as eleições legislativas, apesar do apoio já manifestado pela coligação de esquerda Nova Frente Popular, para bloquear a extrema-direita.
Marine Le Pen, líder da União Nacional (RN), de extrema-direita, regozijou-se hoje com o resultado do seu partido nas legislativas antecipadas em França, bem à frente do Presidente Emmanuel Macron, considerando-o "praticamente aniquilado".
O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou hoje uma aliança "ampla" contra a extrema-direita na França, em que o partido União Nacional (RN) de Marine Le Pen lidera a primeira volta das eleições legislativas, segundo as primeiras estimativas.
A primeira volta das eleições legislativas francesas, as mais aguardadas da história recente, começou hoje com a abertura das assembleias de voto em alguns territórios ultramarinos.
Os três blocos (lepenistas, macronistas e esquerdas) fecharam a última semana de campanha para a primeira volta da legislativas antecipadas em França com dois debates no espaço de 48 horas. A novidade foi a esquerda a puxar-se para o lado social-democrata.