A primeira volta das eleições legislativas francesas, as mais aguardadas da história recente, começou hoje com a abertura das assembleias de voto em alguns territórios ultramarinos.
A Venezuela acusou o Reino Unido de provocação ao anunciar o envio de um navio de guerra para participar em exercícios militares conjuntos com a vizinha Guiana, numa altura de crescentes tensões entre ambos países pelo diferendo territorial pelo Essequibo.
O encontro entre os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali, acabou com um acordo no qual ambos os países descartam o uso da força no que respeita ao território de Essequibo, embora mantenham posturas opostas sobre a disputa territorial.
O Governo venezuelano indicou hoje que o Presidente, Nicolás Maduro, participará na reunião de quinta-feira em São Vicente e Granadinas com o homólogo guianês, Irfaan Ali, com o objetivo de "contenção das ações" dos últimos dias.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, aconselhou hoje, numa conversa telefónica, o seu homólogo venezuelano, Nicolas Maduro, a não tomar "medidas unilaterais" que agravem o conflito fronteiriço entre a Venezuela e a vizinha Guiana.
A Venezuela reivindica há décadas a região de Essequibo, uma área de 160 mil quilómetros quadrados, que representa mais de dois terços do território da Guiana e alberga cerca de um quinto da sua população – cerca de 125 mil pessoas.