O provedor da Irmandade de Santa Cruz, em Braga, afirmou hoje que, desde que exerce o cargo, nunca pediu ou mandou pedir “um centavo que fosse” para o acolhimento de idosos no lar da instituição.
A filha de uma utente do lar de idosos da Irmandade de Santa Cruz, em Braga, denunciou hoje que em 2018 teve de pagar um "donativo" de 10 mil euro por uma vaga, contrariando uma acusação do Ministério Público.
O provedor da Irmandade de Santa Cruz, Calos Cruz Vilaça, foi acusado pelo Ministério Público de Braga do crime de corrupção passiva no setor privado. Em causa está o facto de ter recebido 297 mil euros com as joias de entrada de 12 idosos. Chegou-se à conclusão de que estavam a ser cobrados verbas