A problemática associada aos comportamentos aditivos e dependências está “mais visível no espaço público”, mas “não significa necessariamente que haja um aumento” do número de pessoas afetadas, disse hoje o médico João Goulão, apontando a insuficiente capacidade de resposta.
O diretor-geral do SICAD, João Goulão, considera que o atual modelo do tratamento de dependências retirou eficácia ao sistema e defende a existência de um organismo com autonomia e capacidade de comando direto sobre as unidades da área.
A troca de seringas nas prisões continua sem adesão, quase dez anos após o início do programa experimental que visou diminuir a contaminação de doenças infecto-contagiosas entre reclusos.
Cerca de 10 mil pessoas em Portugal pediram num ano para ser impedidas de jogar nos jogos online, um número “surpreendentemente elevado”, segundo o diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).