Portugal atingiu no ano passado o segundo lugar na lista mundial de países com mais órgãos de dadores falecidos, anunciou hoje o presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).
Os primeiros 30 mil litros de plasma português para transformação em medicamentos vão começar a ser fracionados e, numa segunda fase, resultante de protocolos que serão hoje assinados, essa quantidade deverá atingir os 50 mil litros.