Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto desvendaram um método que, ao travar a comunicação entre células estaminais cancerígenas e outras células do tumor, impede a progressão do cancro do pâncreas.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia considerou hoje que o futuro centro de investigação e tratamento do cancro do pâncreas da Fundação Champalimaud é "uma semente" para o "diagnóstico preciso" de uma "doença rebelde" à terapêutica.