Nuno Morais Sarmento, vice-presidente de Rui Rio, pediu ao Tribunal Constitucional que sejam acrescentadas as participações sociais que tem em três empresas moçambicanas. A correção dos dados surge após as revelações dos chamados Pandora Papers sobre o património do advogado.
O PCP exigiu hoje que sejam apuradas responsabilidades "até às últimas consequências" sobre o envolvimento de ex-governantes portugueses na ocultação de ativos em empresas 'offshore', referenciados na investigação jornalística denominada "Pandora Papers".
A oposição ao Governo brasileiro na Câmara dos Deputados acionou hoje o Ministério Público (MP) para que investigue a alegada existência de 'offshores' em paraísos fiscais em nome do ministro da Economia e do presidente do Banco Central brasileiro.
O ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, citado numa vasta investigação jornalística denominada 'Pandora Papers', sobre ocultação de ativos em empresas 'offshore', garantiu que todas as suas atividades foram legais e devidamente declaradas ao fisco.
A Presidência russa classificou hoje como “alegações infundadas” as informações avançadas pela investigação jornalística intitulada ‘Pandora Papers’ que apontam que vários elementos próximos do Presidente Vladimir Putin possuem fortunas escondidas em paraísos fiscais (‘offshores’).
A Transparência Internacional Portugal considerou uma “feliz coincidência” que a investigação sobre paraísos fiscais ‘Pandora Papers’ tenha sido divulgada poucos dias depois da fuga da justiça do antigo presidente do BPP João Rendeiro, “que tinha ‘offshores’ em seu nome”.
A nova investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação identifica três políticos portugueses com “segredos financeiros”, políticos que o semanário Expresso diz serem Manuel Pinho, Nuno Morais Sarmento e Vitalino Canas.