Os professores querem uma “revisão urgente” às alterações feitas pelo ministério da Educação (ME) às regras que definem a colocação de docentes por doença, por considerarem que deixam de fora quem tinha direito a mudar de escola.
A Federação Nacional de Educação (FNE) apresentou hoje ao ministro da Educação os seus novos dirigentes e pediu a retoma de negociações, tendo obtido resposta positiva para algumas matérias, mas ficado sem resposta sobre o tempo de serviço.
A Federação Nacional da Educação (FNE) anunciou hoje uma greve nacional em 6 de junho e afirmou que a luta nas escolas irá continuar no próximo ano letivo, se os problemas dos professores não forem resolvidos pelo Governo.