António Mexia e João Manso Neto, ex-líderes do Grupo EDP, foram hoje acusados pelo Ministério Público de prática de crime de corrupção ativa. No mesmo caso também são visados o ex-ministro da Economia Manuel Pinho e outros arguidos.
Manuel Pinho disse que foi condenado "para evitar um terramoto na justiça". "O que se passou na decisão não tem nada a ver com o que se passou o tribunal", afirmou hoje o ex-ministro à saída do tribunal, depois e ouvir o acórdão que o condena no caso EDP.
O ex-ministro da Economia Manuel Pinho e o ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES) Ricardo Salgado foram hoje condenados a penas de 10 anos e de seis anos e três meses de prisão, respetivamente, no julgamento do Caso EDP.