A concentração de pólen na atmosfera estará num risco baixo até domingo devido à chuva, passando a regimes mais elevados durante a próxima semana com o aumento da temperatura e ausência de aguaceiros, informa hoje o Boletim Polínico.
As regiões de Lisboa e de Setúbal vão ter a partir de sexta-feira uma semana de elevada concentração de pólen na atmosfera, assim como na Beira Interior, Alentejo e Algarve, informou hoje a Sociedade Portuguesa de Alergologia.
A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.
A previsível subida da temperatura a partir de sexta-feira deverá afetar a polinização das plantas, levando a um nível elevado de concentração de pólen no ar em todo o país, exceto na Madeira e nos Açores.
Os níveis de pólenes na atmosfera vão estar elevados e muito elevados em Portugal continental até pelo menos à próxima quinta-feira, indica o último boletim polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) prevê até quinta-feira concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera para todas as regiões do Continente, níveis moderados para os Açores e baixos na Madeira.
As regiões do Norte e Centro do continente vão continuar, pelo menos até quinta-feira, com concentrações elevadas a muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Todas as regiões de Portugal continental vão continuar, pelo menos até quinta-feira, com concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Todas as regiões de Portugal continental vão manter, pelo menos até quinta-feira, concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo o boletim polínico, divulgado pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Todas as regiões de Portugal continental vão manter, pelo menos até quinta-feira, concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo o boletim polínico, divulgado pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Todas as regiões do continente vão manter, pelo menos até quinta-feira, concentrações muito elevadas de pólen na atmosfera, segundo o boletim polínico, divulgado pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Um estudo internacional, com investigadores da Universidade de Évora, revelou "uma correlação direta entre maior concentração de pólen no ar e o aumento nas taxas de infeção" pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, divulgou hoje a academia alentejana.
Os pólenes vão estar em níveis elevados até ao final do mês nas regiões norte, Lisboa e Alentejo, diminuindo de intensidade no Algarve e nas Regiões Autónomas, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Os níveis de pólen na atmosfera vão estar elevados em todo o continente na semana entre 19 e 25 de abril, segundo os dados hoje divulgados pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
As concentrações de pólenes vão estar com níveis baixos em várias zonas de Portugal continental, Madeira e nos Açores, segundo o boletim polínico hoje divulgado para a semana de 5 a 11 de abril.
As regiões de Castelo Branco, Lisboa, Setúbal, Évora e Portimão vão ter níveis de pólenes muito elevados ao longo dos próximos sete dias, diz o Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC).
Portugal continental vai ter ao longo dos próximos sete dias níveis de pólenes elevados em quase todo o país, sendo apenas moderados na região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
As concentrações de pólenes vão na próxima semana ser muito elevadas na zona do Algarve, com as regiões a norte a apresentarem concentrações moderadas, que serão mais fortes no centro e sul.
Portugal continental tem esta semana concentrações elevadas de pólen, sendo baixas nos Açores e Madeira, segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) em comunicado.