A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que as negociações para a recuperação do tempo de serviço congelado aos professores terão de estar terminadas até junho para garantir que a paz regressa às escolas no próximo ano letivo.
O ministro da Educação mostrou-se hoje disponível para negociar a recuperação do tempo de serviço, explicando que a proposta do Governo prevê começar a devolução este ano e os restantes 80% nos próximos quatro anos da legislatura.
A nova equipa do Ministério da Educação começa hoje as reuniões com os sindicatos de professores para discutir a recuperação do tempo de serviço congelado no tempo da 'troika' (2011-2014), uma reivindicação que motivou protestos e greves nos últimos anos.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, afirmou hoje que a profissão de professor foi "muito desvalorizada" durante décadas pelos sucessivos governos e sublinhou a necessidade de começar a olhá-la com outros olhos.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, anunciou hoje que o Governo vai apresentar "em breve" um plano de emergência para resolver o problema da falta de professores, uma situação que classificou de "gravíssima".
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje na Assembleia da República quatro petições sobre condições de trabalho, precariedade, aposentação e carreira docente, que serão debatidas em plenário.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) convocou os sindicatos de professores para reuniões na próxima semana, para começar a negociar a recuperação do tempo de serviço, anunciou hoje o ministro.
O Governo francês foi condenado pela "falta de ação" a pagar as horas perdidas pelos alunos devido à não substituição dos seus professores, anunciou hoje o tribunal administrativo de Cergy-Pontoise, na região de Paris.
O Programa do XXIV Governo Constitucional prevê a recuperação do tempo de serviço dos professores ao longo de cinco anos, contabilizando anualmente 20% dos seis anos, seis meses e 23 dias.
Professores de Informática iniciam hoje uma greve a funções de suporte técnico a provas digitais e de apoio e manutenção dos equipamentos que serão utilizados, que dizem não ser da sua competência.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, anunciou hoje que o calendário para as negociações com os professores sobre a recuperação do tempo de serviço "será anunciado na próxima semana".
Cerca de 85% dos professores conseguiram colocação na sua primeira escolha no concurso de transição para os 63 novos quadros de zona pedagógica, em que ficaram por preencher quase três mil vagas, segundo as listas hoje publicadas.
As federações nacionais da Educação (FNE) e dos professores (Fenprof) afirmaram hoje que as 20 mil vagas anunciadas para fixar os docentes nas escolas são insuficientes para satisfazer as necessidades.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que irá manter as greves em curso e avisou o próximo governo que “contará com uma forte oposição” dos docentes caso “pretenda fragilizar a escola pública”.
O ministro da Educação cessante, João Costa, admitiu hoje que “há pontos convergentes” entre os programas eleitorais do PS e da Aliança Democrática (AD) e que um dos possíveis entendimentos poderá passar pela recuperação do tempo de serviço dos professores.
A Fenprof lançou hoje em Viana do Castelo a ação "Professores na campanha" para alertar os partidos políticos que após as eleições de 10 de março vai exigir o cumprimento das promessas relacionadas com as revindicações da classe.
Os docentes arrancam hoje com ações de rua que vão decorrer durante toda a campanha eleitoral até às eleições legislativas de 10 de março para dar visibilidade às suas reivindicações para a próxima legislatura.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, instou hoje os professores que tiveram um hiato na carreira a entrarem com ações em tribunal para garantirem o regresso à Caixa Geral de Aposentações (CGA), após resultados favoráveis nas já interpostas.
Centenas de professores de todo o país estão hoje a manifestar-se em frente ao parlamento, em Lisboa, naquele que consideram "o último grito" pela escola pública antes das eleições.
A Associação Jurídica Pelos Direitos Fundamentais (AJDF) vai avançar com uma ação popular contra o Ministério da Educação para exigir que os professores tenham acesso a consultas de medicina do trabalho, um direito reconhecido a outros trabalhadores.
O Ministério da Educação garantiu hoje que existem medidas para acelerar a substituição de professores doentes, reagindo ao estudo que revelou que, em média, faltam diariamente 11 mil professores nas escolas.
A Federação Nacional da Educação reconheceu a dificuldade de substituir professores de baixa apontada num estudo hoje divulgado, sublinhando que a falta de docentes é o principal problema e que os que estão a ser formados não são suficientes.