O PSDB, um dos principais derrotados destas eleições, decidiu não apoiar nem o candidato da extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL), nem o sucessor de Lula da Silva, Fernando Haddad (PT), na segunda volta das presidenciais brasileiras, que se disputam a 28 de outubro.
A ex-Presidente brasileira Dilma Rousseff pagou o salário de assessores pessoais do seu vice na coligação e hoje Presidente do Brasil, Michel Temer, o que pode impedir a separação das contas de campanha, noticia hoje a Folha de S.Paulo.