O Conselho Superior da Magistratura (CSM) disse hoje que "está preocupado" com a demora nos primeiros interrogatórios judiciais, admitiu estudar "soluções práticas" para fazer face à limitação de um direito constitucional dos arguidos e sugeriu mudanças na lei.
O interrogatório a Custódio Correia, detido há uma semana no âmbito de uma operação contra suspeitas de corrupção na Madeira, deverá começar hoje só depois de assinado o auto das diligências, disse fonte judicial.