A vencedora foi escolhida hoje, por unanimidade, pelo júri do prémio, presidido pelo escritor e professor António Sáez Delgado e que, este ano, integrou os professores Pedro Serra, Ana Paula Arnaut e Cláudia Teixeira, assim como a crítica literária Anabela Mota Ribeiro.
Ana Luísa Amaral, “uma das mais relevantes poetisas da atualidade”, aborda, na sua obra, traduzida para diversas línguas, “a memória e vindicação do feminismo português”, considerou o júri, citado pela UÉ, em comunicado enviado à Lusa.
A obra da vencedora “desdobra-se em áreas tão diversas como a teoria e a prática literárias, reunindo ainda, pelo diálogo que estabelece com a tradição clássica e contemporânea, um conjunto de qualidades que apresentam o melhor dos processos de identificação da nova sociedade portuguesa”, sublinhou.
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