O sindicato exige cerca de 600 milhões de dólares (546,2 milhões de euros) em aumentos salariais e outros benefícios, como a compensação que um membro da equipa recebe sempre que o produto volta a ser transmitido na televisão e que, segundo a organização, tem sido reduzida pelas plataformas de ‘streaming’.

A última greve que o sindicato fez foi em 2007 e durou mais de um mês, resultando num prejuízo de 2,1 mil milhões de dólares (1,91 mil milhões de euros) para a indústria audiovisual norte-americana e no despedimento de 37 mil profissionais.