O novo projeto conjunto de ambas as cantoras será conhecido no dia 25 de abril e é terá 17 canções.
Entre os intérpretes estão nomes como Sérgio Godinho, Paulo de Carvalho, Luísa Sobral, Filipe Melo, Salvador Sobral, Rita Rocha, Tatanka, Tiago Nogueira, Buba Espinho, e Diogo Branco que é coprotagonista juntamente com as cantoras, na peça "A Madrugada que eu Esperava", em cena no Teatro Maria Matos, em Lisboa.
Em comunicado, as cantoras desvendam que as 17 faixas editadas reúnem os 13 temas apresentados em cena e ainda quatro canções originais, compostas exclusivamente para o musical, mas que acabaram por ficar de fora, por ser impossível todas as criações num espetáculo de uma hora e meia, e que agora ganham vida em estúdio.
"'A Madrugada que eu Esperava' é um disco que celebra Abril com as vozes que viveram e cantaram a revolução e as vozes de hoje. Juntamo-nos para escrever e compor estas canções vestindo a pele de quem tinha como objetivo de vida ser livre. Fomos confrontadas com coisas que não sabíamos, mas mais importante que isso - fomos relembradas daquilo que sabemos.
Enquanto houver memória, há luta. Enquanto houver música, a luta é contada, contada, documentada e eterna. Abril é um compromisso", sublinham Tinoco e Deslandes.
Tal como em cima do palco, as músicas são tocadas pelos músicos Feodor Bivol (Guitarra), Marco Pombinho (Piano), Miguel Casais (Bateria), Rui Pedro Pity (Baixo), e Sandra Martins (Violoncelo), com a contribuição das guitarras de Diogo Clemente e Pedro Mourato.
Recorde-se que o musical "A Madrugada que eu Esperava" é produzido pela Força de Produção e pela Primeira Linha, e vai estar em cena no Teatro Maria Matos, em Lisboa, até 28 de abril. Os preços variam entre os 20 e os 25 euros, e os bilhetes podem ser adquiridos aqui.
Em maio, nos dias 30 e 31, ruma à cidade do Porto, onde estará no Coliseu Porto Ageas, com bilhetes entre os 15 e 35 euros, também já disponíveis aqui.
O SAPO24 esteve presente no ensaio de imprensa deste musical e a reportagem onde mostramos os testemunhos do autor, Hugo Gonçalves, do encenador, Ricardo da Rocha, e de Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes pode ser recordada aqui, bem como a respetiva crónica.
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