No domingo à noite, ao longo de duas horas de espetáculo pensado para a televisão - com intervalos publicitários incluídos e uma audiência potencial de 450 milhões de espetadores em mais de 170 países –, houve 14 atuações em direto no BEC e em televisores de todo o mundo.
O espetáculo arrancou com a 'rapper' norte-americana Nicki Minaj, que ganharia os prémios de Melhor Artista de Hip Hop e de Melhor Look, mas o primeiro galardão da noite, o de Melhor Artista, foi para a cantora e compositora cubano-norte-americana Camila Cabello, a grande favorita desta edição dos EMAs, que recebeu depois também os de Melhor Canção e Melhor Vídeo, com a canção “Havana”.
O prémio de Ícone Global, atribuído em anteriores edições a artistas como U2, Queen, Whitney Houston e Eminem, foi, nesta edição dos EMAs, para Janet Jackson – que também atuou no espetáculo -, por mais de três décadas de carreira musical, durante as quais lançou 11 álbuns que venderam 160 milhões de exemplares.
Nas outras categorias, Dua Lipa sagrou-se Melhor Artista Pop, a banda norte-americana Panic! At the Disco venceu o prémio de Melhor Artista Alternativo, Marshmello o de Melhor Artista de Música Eletrónica e 5 Seconds of Summer, o de Melhor Banda de Rock.
O grande vencedor dos EMAs em 2017, com três galardões, entre os quais o de Melhor Artista, o cantor canadiano Shawn Mendes levou desta vez o prémio de Melhor Artista Live.
Criados em 1994, os Europe Music Awards da MTV são um dos dois grandes eventos organizados pela estação televisiva, juntamente com os Video Music Awards (VMA), que se realizam anualmente nos Estados Unidos desde 1984.
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