Jamie Lidell, que aponta os norte-americanos Marvin Gaye e James Brown como referências, "é por vezes até apelidado de ser uma espécie de Otis Redding, mais tecnológico, caraterizando na perfeição o seu estilo muito próprio", assinala a organização em comunicado enviado à agência Lusa.
"Jamie Lidell é uma mistura singular de soul, funk e eletrónica, um mestre do improviso com a tecnologia, fazendo sons percussivos com a voz, reproduzindo-os e alterando-os eletronicamente em tempo real", afirma a mesma fonte.
No palco oeirense, Lidell vi apresentar o seu mais recente álbum, "Building a Beginning", editado em finais de 2016, que o Festival qualifica como "uma mistura de 'soul up' e baladas reflexivas".
Jamie Lidell é o quinto nome do cartaz da 14.ª edição do festival EDPcooljazz, que conta já com outro britânico, Jamie Cullum, que atua no dia 29 de julho no Parque dos Poetas, e ainda com a banda The Pretenders, no dia 19 de julho, também no Parque dos Poetas, o saxofonista e cantor norte-americano Maceo Parker, que toca no dia 20 de julho, nos jardins do Marquês de Pombal, e o também britânico, cantor e compositor, Jake Bugg, que sobe ao palco dos Jardins Marquês de Pombal, no dia 25 de julho.
No ano passado, 35.000 pessoas assistiram aos oito concertos do festival edpcooljazz, segundo dados da organização.
O cartaz contou com nomes como Seal, cujo concerto se destacou com dez mil espetadores, no Estádio Municipal de Oeiras, ou Marisa Monte e Carminho, que foram aplaudidas por 6.000 pessoas, nos Jardins do Marquês de Pombal, também em Oeiras.
Ao longo de treze anos, o certame produziu "mais de 130 concertos", tendo juntado "mais 300.000 pessoas", segundo a organizadora do festival.
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