O evento, com curadoria de Jorge Moniz, começa na sexta-feira com Ignition, de Paulo Bernardino, Manuel Rocha, Tomás Marques e Joel Silva, seguindo-se, na mesma noite, o Shai Maestro Quartet, do pianista de jazz israelita que lhe dá nome e que vai regressar a Portugal quase um mês depois, para o Jazz na Praça da Erva, em Viana do Castelo.
O segundo dia do Jazz no Parque começa com a Escola de Jazz do Barreiro, que vai dar lugar ao coletivo Do Acaso, que reúne Joana Raquel (voz), Sofia Sá (voz), Pedro Matos (saxofone tenor), Hugo Silva (trompete), André Ramalhais (trombone), Tiago Baptista (vibrafone), Catarina Rodrigues (teclas, sintetizador e voz), Miguel Meirinhos (piano), Sara Santos Ribeiro (contrabaixo), Zé Stark (bateria), Jan Wierzba (direção) e Rui Spranger (ator), de acordo com comunicado da organização do festival.
Mais tarde, atua o quinteto de Ricardo Pinheiro, com o saxofonista norte-americano Chris Cheek, num concerto que os junta a Mário Laginha, Michael Formarek e Alexandre Frazão.
A noite de sábado encerra com o quarteto de Mark Turner, a apresentar o disco “Return from the Stars”.
No domingo, a tarde abre com a Academia de Jazz “Os Franceses”, a que se segue o João Mortágua Math Trio com Tomás Marques, antes de o trio de Fred Hersch encerrar o Jazz no Parque.
“Nomeado 15 vezes para os Grammy, Hersch recebe regularmente os prémios mais prestigiados do jazz, incluindo distinções recentes como Doris Duke Artist de 2016, Pianista de Jazz do Ano de 2016 e 2018 da Associação de Jornalistas de Jazz, e o Prix Honorem de Jazz de 2017 da L’ Acádemie Charles Cros pela sua carreira”, pode ler-se no comunicado da organização.
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