“Vamos recriar uma série de temas de Frank Sinatra, com os arranjos originais e convidámos o Kiko Pereira, o maior ‘crooner’ português para o fazer”, afirmou à Lusa o diretor artístico da OJA, Hugo Alves, elogiando aquele que classifica como melhor cantar de ‘sing jazz’ nacional.
Hugo Alves revelou que os 18 músicos da OJA irão interpretar “temas que todos conhecem” incluindo “My Way”, “Come Fly With Me” ou “It Was a Very Good Year”, entre muitos outros, num “serão agradável, como convidam as noites algarvias de verão”.
O primeiro concentro está marcado para o Palácio da Galeia, em Tavira, dia 14 de agosto, às 22:00, espaço que foi preparado para receber eventos com “toda a garantia de segurança” nesta época de pandemia.
A entrada neste espetáculo é grátis, mas de acordo com as normas da DGS é necessário reservar o bilhete para assistir: no dia 13 de agosto, na bilheteira instalada na Praça da Republica entre as 20:00 e as 23:00 ou no dia do espetáculo, na bilheteira no Largo frente ao Palácio da Galeria, entre as 20:00 e as 23:00.
No dia 15, é a vez de Lagoa, às 21:00, no local onde habitualmente se realiza a FATACIL, possibilitando também o distanciamento e todas as regras importas pelas autoridades de saúde para este tipo de eventos. Este concerto tem um custo de cinco euros.
Estes são o segundo e terceiro concerto de uma série de três, que se iniciaram em Portimão, marcando o regresso da OJA aos palcos e ao contacto com o seu público, mas Hugo Alves revelou que em setembro “haverá mais novidades”.
A OJA, nasceu da edição do Lagos Jazz 2004, como Orquestra de Jazz de Lagos, sendo constituída formalmente em 2005 com a designação de Associação Músicas no Sul. Atualmente é designada formalmente de OJA – Associação Orquestra de Jazz do Algarve.
É um projeto de âmbito nacional, que tem por pilar central as artes de palco, neste caso a música, e assim como formação principal a OJA: uma Big Band ou Orquestra de Jazz, com cerca de 18 músicos.
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