“Umbra” é um texto coletivo, com interpretação de Afonso Viriato, Ana Cris e Teresa Vaz, com direção artística de Miguel Ponte.
O espetáculo, que segundo Miguel Ponte propõe pensar a contemporaneidade pela ótica do negativo, resulta de um debate pessoal de cada elemento de modo a poderem descobrir o despojamento.
“O que é o vazio”, é uma das perguntas levantadas no espetáculo, para a qual os intervenientes encontraram “três pontos cardeais – o silêncio, a escuridão e a lentidão -” e pelos quais pautaram o seu percurso a que chamaram “mergulho”.
O Bestiário é uma estrutura cultural nascida em 2018 com vista a pensar e fazer teatro.
“Umbra” tem apoio à criação de Helena Caldeira. A cenografia e curadoria são de Bruna Mendes, o desenho de luz de Manuel Abrantes e a fotografia de Estelle Valente.
Afonso Viriato – membro fundador do Bestiário - nasceu no Porto, é licenciado em teatro e tem colaborado com regularidade com o Teatro da Garagem, enquanto Ana Cris nasceu em Braga e tem colaborado com o Companhia de Teatro de Almada e com O Bando.
A peça está em cena de 7 a 10 de fevereiro e pode ser vista às 21:30.
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