Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), Luís Pisco, confirmou uma “grande afluência” aos centros de saúde e aos hospitais devido à gripe, que “chegou mais cedo” este ano.

“Os centros de saúde têm uma rede para atender casos de doença aguda, à qual as pessoas podem recorrer se não tiverem necessidade de ir ao hospital”, disse.

Segundo Luís Pisco, durante os dias da semana existem 31 locais da região que estão abertos depois das 20:00.

A título de exemplo, o responsável disse que, segunda-feira, foram feitas 1.800 consultas nos centros de saúde nesses locais. Na terça-feira, foram feitas nos centros de saúde da ARSLVT 36.000 consultas: 34.500 das 08:30 às 20:00 e 1.400 após as 20:00.

Questionado sobre a capacidade de resposta, Luís Pisco disse que os casos estão a ser monitorizados e que as equipas poderão ser reforçadas se isso for necessário.

“Se houver mais procura estamos preparados para reforçar as equipas e assim as pessoas não deixarem de ser atendidos”, adiantou.

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