Também à espera da ativista sueca Greta Thunberg, que encorajou o movimento da greve climática estudantil replicada em vários países, os manifestantes juntaram-se em frente à companhia de seguros Lloyd’s, formando com rosas depostas no chão a mensagem “Erguer Lembrar Resistir”.

Reivindicam o fim dos investimentos do sistema financeiro em combustíveis fósseis, uma exigência que deverão repetir ao longo do dia junto de algumas das principais instituições financeiras de Londres, como o banco Standard Chartered, Banco de inglaterra e outros.

Entre os manifestantes estão ativistas que viajaram para Londres de países na Ásia e nações insulares do Pacífico onde já se sentem efeitos das alterações climáticas, que afirmam já estarem a destruir o sítio onde vivem.

A 26.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas deverá atualizar as metas dos países que assinaram o acordo de Paris para travar o aquecimento global, definindo prazos concretos para atingirem a neutralidade nas emissões de gases poluentes com efeito de estufa.

O sucesso da cimeira dependerá de serem fixados objetivos nacionais mais ambiciosos e de se garantir o financiamento necessário para ajudar os países mais pobres a fazerem as suas próprias transições para economias menos poluentes e para se adaptarem aos efeitos das alterações climáticas.

O objetivo fixado em Paris é limitar até ao fim do século o aquecimento global a 1,5 graus Celsius em relação à era pré-industrial.

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