A informação foi hoje destacada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

No mesmo período morreram 59.000 pessoas, menos 7%, pelo que a semana passada foi a quarta consecutiva de descida no número de óbitos, acrescentou a organização no mais recente relatório epidemiológico.

No documento, a OMS também adverte que a variante Delta, mais contagiosa e principal causa da vaga de covid-19 registada nos últimos meses no planeta, já está presente em 90% dos casos mundiais, segundo o acompanhamento que está a ser feito do genoma do coronavírus através da iniciativa GISAID.

A nível global, a pandemia afetou até agora 228 milhões de pessoas, das quais 4,6 milhões morreram.

Por regiões, só África aumentou os casos na semana passada, em 4%, enquanto o maior decréscimo se registou no Médio Oriente (22%), no sul da Ásia (16%) e na Ásia oriental(11%).

Na Europa e na América, onde continuam a verificar-se mais de um milhão de casos semanais em cada um dos continentes, a descida foi menor, de 4% e 7%, respetivamente.

No acumulado desde o início da crise sanitária, a América mantém-se como a região mais afetada, com 87 milhões de casos, seguida pela Europa (68 milhões), o sul da Ásia (42 milhões) e o Médio Oriente (15 milhões).

Quanto às mortes por região, a situação na semana passada variou sensivelmente segundo as diferentes latitudes: ainda aumentaram na Ásia oriental 7% (com 6.800 mortes) e na Europa (1%, 14.000 óbitos), mas baixaram no resto do mundo.

Na Ásia meridional, Médio Oriente e África, a descida no número de mortes superou os 20% em relação à semana anterior, enquanto na América foi mais modesta, de 2%, face aos 24.000 nos sete dias estudados. Contudo, continua a ser a região com mais mortes.

Relativamente à campanha de vacinação, e segundo os números dos sistemas de saúde nacionais, superaram-se já as 6.000 milhões de doses administradas e 43,7% da população mundial recebeu pelo menos uma.

A vacinação global avança ao ritmo de 28 milhões de novas doses administradas em cada dia, apesar de não estarem a chegar ao ritmo desejado aos países de baixos rendimentos, onde a percentagem de pessoas com pelo menos uma dose é de 2%.

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