Os protestos vão acontecer em Lisboa, Porto, Évora, Braga, Caldas da Rainha, Faro, Covilhã e Coimbra sob o lema “É hora de avançar, a propina tem de acabar”, e a Associação de Estudantes (AE) da Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha (ESAD.CR) foi uma das impulsionadoras.

A presidente daquela AE, Margarida Patrocínio, disse à Lusa que têm recebido muitas queixas relativas às propinas, que “impedem os alunos de saber as suas notas ou de se inscreverem em disciplinas dos semestres seguintes caso não tenham os pagamentos em dia”.

O protesto vai decorrer ao longo do dia, com concentrações em vários pontos do país: em frente às reitorias da universidade do Algarve e do Porto, na ESAD.CR, em Caldas da Rainha, à entrada do Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora e em Lisboa no Largo Camões, de onde os estudantes pretendem seguir para a Assembleia da República.

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