“Este é um passo essencial para cumprir as nossas obrigações financeiras” para com a OMS e “reflete o compromisso renovado de garantir que tenha o apoio de que precisa para liderar a resposta à pandemia global”, declarou Blinken, durante uma videoconferência do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Este anúncio do chefe da diplomacia norte-americana marca uma volta atrás no plano do ex-Presidente norte-americano, Donald Trump, de retirar o país da OMS.

Numa rara videoconferência ministerial dedicada à área da saúde, um tema que normalmente não é abordado pelo Conselho de Segurança, vários chefes de diplomacia, bem como o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e outros representantes, apelaram hoje a uma maior unidade perante o atual flagelo de proporções globais.

Os membros do Conselho de Segurança da ONU apelaram a um esforço global coordenado na vacinação contra a doença covid-19, alertando que as desigualdades constatadas na fase inicial do processo colocam todo o planeta em risco.