“O incêndio, que tem duas frentes ativas, continua por dominar e está a consumir mato e povoamento florestal misto, nomeadamente eucaliptos, pinheiros e sobreiros”, disse à agência Lusa fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Por volta das 16:30, o combate às chamas mobilizava “um total de 231 operacionais, apoiados por 63 veículos e 12 meios aéreos”, precisou.

Os bombeiros receberam o alerta para o eclodir das chamas, na zona da localidade de João Martins, na freguesia de Sabóia, às 13:14 e, cerca de uma hora depois, já se encontravam no local 176 operacionais, apoiados por 44 veículos e 11 meios aéreos.

Os 231 operacionais que se encontram agora no terreno estão “a fazer o combate direto ao incêndio, com meios terrestres e aéreos”, mas também “continuam em proteção às habitações dispersas” existentes na zona.

“Não temos informações de casas ardidas”, mas sim de que “os bombeiros estão a fazer a defesa das habitações que se encontram na linha de progressão do incêndio, que também combatem diretamente”, frisou a fonte da ANEPC.

Os operacionais encontram-se “a atacar a cabeça e os flancos do incêndio”, acrescentou.

A operação de combate envolve meios dos bombeiros e da Força Especial de Proteção Civil, assim como a AFOCELCA, GNR e Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

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