Os 11 palestinianos morreram em bombardeamentos a Jabalia e à cidade de Gaza, segundo um comunicado do ministério.

No total, desde o início, na sexta-feira, da operação militar israelita tendo como alvo o movimento armado palestiniano Jihad Islâmica, “41 palestinianos caíram como mártires, entre os quais 15 crianças e quatro mulheres, e 311 ficaram feridos” no enclave palestiniano da Faixa de Gaza, indicou o ministério no comunicado.

Desde o início da sua operação, na sexta-feira, Israel garante que só está a atacar locais pertencentes à Jihad Islâmica, tendo até agora matado 15 combatentes daquele grupo extremista.

Como retaliação, o grupo palestiniano dispara ‘rockets’ para território israelita, a maioria dos quais é intercetada pela defesa antimíssil do país.

Duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros com estilhaços de obuses, segundo os serviços de emergência.

Trata-se do pior confronto entre o Estado hebreu e organizações armadas da Faixa de Gaza desde a guerra de maio de 2021, que fez em 11 dias 260 mortos do lado palestiniano, entre os quais combatentes, e 14 mortos em Israel, incluindo um soldado, de acordo com as autoridades locais.

Israel impõe desde 2007 um embargo à Faixa de Gaza, território com 2,3 milhões de habitantes, governado pelos radicais islâmicos do Hamas.