A interrupção da campanha, que este ano leva a vacina às utentes para evitar deslocações, foi justificada com “o aumento significativo da afluência da população à toma da vacina, e na sequência do atraso na entrega, por parte do laboratório da indústria farmacêutica, de um dos lotes da vacina pedidos pela ULS do Nordeste”.

“Ultrapassado esse constrangimento, a vacina contra a gripe sazonal continua, assim, a ser administrada a todos os utentes que manifestaram ou venham a manifestar essa vontade, quer nas aldeias, quer nos Centros de Saúde que integram a ULS do Nordeste”, assegurou hoje aquela entidade.

As equipas de enfermagem dos centros de saúde estão de novo a deslocar-se às aldeias “numa ótica de proximidade com os utentes e de parceria com as entidades locais”, segundo a ULS.

A entidade responsável pelos cuidados de saúde na região informa ainda que, a 01 de novembro, era, entre as 24 unidades locais de saúde e agrupamentos de centros de saúde da região Norte, a que apresentava “a maior taxa de vacinação executada, tendo administrado, até essa data, 18.525 vacinas”.

Segundo a ULS do Nordeste, os dados têm como fonte o Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde do Norte (SIARS).

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