“A China tem sido beligerante e tem minado a paz regional enquanto se envolve em vários atos de intimidação”, disse o primeiro-ministro, Su Tseng-chang, em conferência de imprensa.

“É óbvio que o mundo, a comunidade internacional, rejeita cada vez mais esses comportamentos da China”, acrescentou.

A China enviou na sexta-feira 38 aviões de combate na direção de Taiwan, naquela que foi a maior exibição de força do ano por parte de Pequim, em duas manobras militares realizadas no dia nacional daquele país.

Os 23 milhões de habitantes desta ilha, hoje governada por um regime democrático, vivem sob a constante ameaça de uma invasão da China.

A China tem enviado aviões em direção ao território que reclama como seu quase diariamente, nos últimos dois anos, intensificando o assédio militar através deste tipo de exercícios.

Na semana passada, fez voar 24 aviões em direção a Taiwan após este país anunciar que iria candidatar-se a integrar um grupo de trocas comerciais de países do Pacífico, no qual a China também se inscreveu.

Taiwan separou-se da China no decorrer de uma guerra civil, em 1949, mas Pequim nunca colocou de parte a hipótese de voltar a anexar o território e opõe-se ao envolvimento da ilha em quaisquer organizações internacionais.

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