Apesar de uma existência quase centenária, os romanos, que contam no plantel com os internacionais lusos Rui Patrício e Sérgio Oliveira, conquistaram apenas um troféu europeu, em 1961, no caso a Taça das Cidades com Feiras, antecessora da Taça UEFA, tendo posteriormente perdido uma final da Taça dos Campeões Europeus, em 1984, diante do Liverpool, e outra da Taça UEFA, em 1991, frente ao Inter Milão.

Para atingir a tão desejada final da mais recente competição da UEFA, marcada para Tirana, na Albânia, o emblema ‘giallorosso’ teve, primeiro, de ultrapassar um ‘play-off’, com o Trabzonspor, antes de superar Bodo/Glimt, Zorya e CSKA Sófia na fase de grupos, além de Vitesse, nos oitavos de final, novamente os noruegueses, nos ‘quartos’, e o Leicester, nas meias-finais.

Três décadas volvidas, a Roma, que terminou a Serie A na sexta posição e não ganha uma prova desde a Taça de Itália de 2007/08, volta a disputar uma final europeia, que poderá permitir a José Mourinho vencer pela quinta vez uma competição continental, depois das conquistas da Liga dos Campeões, em 2004 (pelo FC Porto) e 2010 (Inter Milão), da Taça UEFA em 2003 (FC Porto) e da Liga Europa em 2017 (Manchester United).

Por seu lado, o Feyenoord, que fechou a Liga neerlandesa no terceiro posto, vai tentar alcançar o quarto troféu europeu do currículo, do qual já constam uma Taça dos Campeões Europeus, em 1970, e duas taças UEFA, em 1974 e 2002.

O conjunto de Roterdão, orientado por Arne Slot, foi ‘obrigado’ a superar 18 encontros na prova para atingir a final de Tirana, desde logo participando na segunda e na terceira pré-eliminatórias, e no ‘play-off’ de qualificação, que antecedeu a fase de grupos.

No Grupo E, o Feyenoord conseguiu superiorizar-se a Maccabi Haifa, Slavia de Praga e Union Berlim, para depois eliminar Partizan, nos ‘oitavos’, os checos, nos ‘quartos’, e o Marselha, nas ‘meias’.

A final da primeira edição da Liga Conferência Europa tem início marcado para as 20:00 (hora de Lisboa), na Arena Nacional, em Tirana, e será arbitrada pelo romeno Istvan Kovacs.

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