A triplista lusa acrescentou assim um centímetro ao seu anterior recorde, que fora estabelecido há cinco anos, no Rio de Janeiro.

Mamona terminou o concurso na terceira posição, atrás da jamaicana Shanieka Ricketts e da venezuelana Yulimar Rojas, a atual campeã do mundo.

O melhor dos saltos da portuguesa, feito com vento contrário de -0,2 m/s, aconteceu ao quarto ensaio. Nos outros dois saltos válidos que fez – teve três nulos – obtivera 14,28 e 14,57.

Rojas acabou por ser ‘vítima’ da nova regra de finalíssima, a que acederam as três melhores, valendo para o pódio apenas o último salto.

Com efeito, depois de liderar com 15,12 metros, Rojas fez nulo na última ronda, a exemplo da portuguesa, e viu-se assim relegada para o segundo lugar, já que Ricketts marcou 14,29, isto depois de ter acedido à ronda decisiva com 14,75.

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