Segundo o organismo de cúpula do futebol europeu, as seleções, incluindo Portugal, campeão europeu em título, terão na mesma 23 jogadores inscritos na ficha de jogo, para cada partida, mas poderão ajustá-la mediante o avançar do torneio.

A ideia de aumentar o corpo de convocados, que têm de ser submetidos até dia 01 de junho, é a de ajudar cada equipa a lidar com os potenciais riscos de infeção pelo novo coronavírus ou medidas de quarentena.

Casos positivos à covid-19 antes do primeiro jogo também darão direito a substituição na lista de convocados, uma vez que a infeção “conta na categoria de doença grave”, explicou a UEFA em comunicado.

No caso particular dos guarda-redes, estes podem ser substituídos em caso de lesão, “mesmo se um ou dois outros guardiões ainda estiverem disponíveis”.

A UEFA responde, assim, aos pedidos de vários selecionadores preocupados com os possíveis impactos da covid-19 na lista durante um torneio ‘apertado’, com vários jogos em poucos dias, com uma decisão sem paralelo desde 2001, na Taça das Confederações, quando as listas de seleções foram alargadas de 22 para 23 jogadores.

Portugal, que defende o título conquistado em 2016, estreia-se no grupo F frente à Hungria, em Budapeste, em 15 de junho, defrontando, depois, a Alemanha, em Munique, no dia 19, e a França, atual campeã do mundo e vice-campeã da Europa, em 23 de junho, de novo em Budapeste.

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