Aquele resultado assentou num volume de negócios de 29 mil milhões de dólares.

Mas a empresa californiana também avisou, na sua comunicação bolsista sobre os resultados trimestrais, que o seu crescimento ia “diminuir modestamente” no segundo semestre, devido nomeadamente às novas regras da Apple para a publicidade, e o seu título estava a evoluir em baixa, ente três e quatro por cento, depois do fecho de Wall Street.

“O crescimento das receitas publicitárias no segundo trimestre foi alimentado por um amento em 47% do preço médio das publicidades e uma subida em seis por cento da quantidade de anúncios divulgados”, especificou, no seu texto.

Esta tendência vai continuar no resto do ano, mas a Facebook prevê uma desaceleração, ligada a “mudanças regulamentares e técnicas”.

A Apple impôs recentemente aos editores de aplicações que obtivessem a permissão das pessoas antes de guardarem os dados destas, para desespero das empresas cujo modelo económico repousa na publicidade finamente orientada, em função dos gostos e hábitos dos consumidores – como a Facebook.

“Pensamos que a chegada do iOS (o sistema de exploração móvel da Apple) vai ter um impacto mais pronunciado no terceiro trimestre”, estimaram os dirigentes do conglomerado de redes sociais.

Com referência a 30 de junho, cerca de 3,5 mil milhões de pessoas em todo o mundo, mais 12% do que há um ano, frequentavam pelo menos uma das quatro redes e aplicações e mensagens do grupo - Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger.

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