Em comparação com a semana anterior, houve uma descida de 71.000 pedidos de subsídio, o que representa mais um sinal da recuperação registada no mercado laboral da recessão causada pela pandemia de covid-19.

A descida foi maior do que era esperado, uma vez que os analistas apontavam para 265.000 inscrições na semana de 14 a 20 de novembro.

É preciso recuar a 15 de novembro de 1969 para encontrar um número tão baixo nas estatísticas do país.

“Este nível ficou abaixo da média de 218.000 registada em 2019, o que é um sinal positivo para o mercado de trabalho. A procura de trabalhadores continua forte num mercado onde a massa salarial e a população ativa continuam ainda muito inferiores aos níveis pré-pandemia”, assinalou Rubeela Farooqi, economista-chefe da HFE, citada pela AFP.

Na semana anterior, as inscrições para subsídio de desemprego tinham ficado em 270.000, de acordo com os dados revistos em alta divulgados hoje.

O total de pessoas que recebem apoio por desemprego, que é calculado com duas semanas de atraso, é de 2,432 milhões, uma descida de cerca de 750.000 em relação ao período precedente.

Na primavera de 2020, a pandemia atingiu fortemente o mercado laboral norte-americano, devido às restrições adotadas para conter o número de casos de covid-19, lançando milhões de pessoas para o desemprego.

Depois, os pedidos semanais de subsídio de desemprego começaram a recuar gradualmente, sobretudo a partir do segundo semestre de 2020, mas em janeiro deste ano ainda rondavam os 900.000.

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