“As regras propostas para o leilão de frequências comprometem irremediavelmente a concorrência e o investimento no setor e, consequentemente, a desejada transição digital das empresas do setor público e da população em geral”, afirmou Miguel Almeida durante uma audição na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação sobre o projeto de regulamento do 5G.

Para a NOS, “se a Anacom persistir numa avaliação parcial e enviesada do mercado e não alterar as regras propostas para o leilão, para além da ilegalidade que gerará, certamente, litigância, estará a condenar Portugal à irrelevância na futura economia digital, prejudicando de forma irreversível a competitividade das empresas e a evolução do nível de vida dos portugueses”.