A primeira temporada de “Russian Doll” chegou à Netflix em 2019 e a maioria dos críticos gostou bastante do que viu. A história segue a vida de Nadia (Natasha Lyonne), uma designer de videojogos com a tendência para experiências autodestrutivas e que continua... a morrer depois de festejar o seu aniversário. Ou seja, dá por si reencarnada na mesma festa e parece condenada a reviver em loop o seu dia de morte muitas vezes e das mais variadas formas.

A série tem toques do subvalorizado “The Edge of Tomorrow” (pelo facto de o Tom Cruise estar sempre a morrer e a reviver as mesmas situações), mas acarreta uma sagacidade mórbida muito própria. Criada por Amy Poehler, Leslye Headland e a protagonista Lyonne, as autoras “minaram-na de comédia”, embora acabassem por nos últimos episódios entrar por caminhos “mais filosóficos e profundos” (aqui parafraseando o The Guardian).

O que agora se coloca é: será que “Russian Doll” necessitava de uma segunda temporada? Ou será que com o desfecho dos últimos episódios era imperativo voltar ao loop de Nadia? São questões pertinentes e foi para encontrar respostas que o João Dinis, a Mariana Santos e o Miguel Magalhães estiveram à conversa.

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