Os decretos executivos, assinados pelo ministro da Cultura, Filipe Zau, foram publicados no sábado no Diário da República.

A declaração como património cultural e imaterial visa “evitar a sua usurpação” e a promoção de medidas “visando a sua valorização e preservação para as gerações futuras”.

Foram ainda reconhecidos, como patrimónios imateriais nacionais, a marimba e o quissanje (quissanje), no domínio dos saberes e ofícios tradicionais.

O executivo angolano classificou também como património histórico-cultural a Igreja Metodista Unida da Cidade de Malanje, a Igreja da Missão Católica do Cuvango, na província de Huíla, e o edifício do Colégio São José de Cluny, em Luanda.