Em resposta à agência Lusa, a ‘task force’ de vacinação avançou que, no final desta semana, atingiu-se os 99% de pessoal docente e não docente das escolas portuguesas vacinados contra o SARS-CoV-2.
As aulas começam entre 14 e 17 de setembro, marcando o início de mais um ano letivo em plena pandemia de covid-19 e o segundo com regras sanitárias estritas para evitar o contágio nas escolas, incluindo a utilização obrigatória de máscara a partir dos 10 anos e “fortemente recomendada” para os mais novos, a partir do 1.º ciclo.
À semelhança do que aconteceu no ano letivo passado, quando as escolas reabriram em abril, repete-se também a realização de rastreios antes do início das aulas, que vão abranger os professores e funcionários de todos os níveis de ensino e os alunos a partir do 3.º ciclo.
Todos as pessoas dos grupos abrangidos serão testadas, independentemente do seu estado vacinal, numa altura em que docentes e não docentes têm a vacinação completa e 75% dos jovens a partir dos 12 anos já receberam a primeira dose.
O novo referencial da Direção-Geral da Saúde (DGS), com regras de segurança sanitária para o próximo ano letivo, foi conhecido em 31 de agosto, trazendo poucas novidades: além das orientações para o isolamento profilático, que foram flexibilizadas possibilitando que os contactos de baixo risco ou com teste negativo regressem logo à escola, regras como a utilização de máscara, o distanciamento físico e a realização de rastreios serão para manter.
As orientações foram recebidas sem surpresa por parte das famílias, que já antecipavam a manutenção da grande maioria das normas de segurança contra a covid-19, e compreendem a necessidade de que assim seja.
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