Fonte oficial do ISS indicou à agência Lusa que dez dos utentes recuperados "foram integrados em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) da rede solidária" e que o outro "foi encaminhado para uma [instituição de] resposta lucrativa, por iniciativa dos familiares".
As duas funcionárias do Lar da Quinta da Sizuda que tinham sido instaladas na residência da Universidade de Évora também já foram dadas como recuperadas da Covid-19, adiantou a mesma fonte.
Na sequência do surto no Lar da Quinta da Sizuda, na periferia de Évora, 53 pessoas foram infetadas com Covid-19 (40 na instituição e 13 na comunidade), registando-se duas mortes entre os utentes: uma idosa de 88 anos e outra de 89 anos.
Os utentes e funcionários da instituição que não necessitaram de internamento e que não tinham condições de isolamento em casa foram transferidos do lar ilegal para uma residência universitária na noite do dia 17 de setembro.
O primeiro caso de Covid-19 detetado neste lar ilegal da cidade foi o de um idoso que foi transportado, no dia 10 de setembro, para o Hospital do Espírito Santo de Évora, onde fez o teste à doença com resultado positivo.
De acordo com o presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, o lar está ilegal por se localizar numa zona da cidade cujo plano de urbanização não permite este tipo de estruturas.
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