“Odeon Hotel” é o sexto álbum de originais assinado pelo baixista Pedro Gonçalves e pelo guitarrista Tó Trips, e foi gravado em Lisboa ao longo de um ano, com produção do músico norte-americano Alain Johannes.
O álbum tem treze músicas, entre as quais “Deus me dê grana”, e na gravação entraram ainda os músicos Alexandre Frazão (bateria), Bruno Silva (viola d’arco), Mick Trovoada (percussão) e João Cabrita (sopros).
A eles juntaram-se ainda o músico norte-americano Mark Lanegan, a interpretar o poema “I know, I alone”, de Fernando Pessoa, e o produtor e multi-instrumentista Alain Johannes.
Ao vivo, os Dead Combo habitualmente são Pedro Gonçalves e Tó Trips, embora nos últimos anos tenham integrado outros músicos em concertos.
Para apresentar “Odeon Hotel”, a dupla portuguesa contará com uma formação inédita, com Alexandre Frazão, o saxofonista Gui, dos Xutos & Pontapés, e o contrabaixista António Quintino.
A nova digressão começa a 12 de abril, no Convento São Francisco, em Coimbra, seguindo depois por cidades como Évora, Caldas da Rainha, Portalegre, Silves, Setúbal, Porto e Santa Maria da Feira.
Em junho, vão estar no Festival A Porta, em Leiria, e em agosto passam pelo festival de Paredes de Coura.
Os Dead Combo, que transitam da Universal Music para a Sony Music, surgiram em 2003, com Pedro Gonçalves e Tó Trips a criarem composições instrumentais marcadas pelo rock, pelos blues, pela tradição da música portuguesa e com influências que se estendem a África e à América Latina.
Já editaram álbuns como “Dead Combo – Quando a alma não é pequena”, “Lusitânia Playboys”, “Lisboa mulata” e “Dead Combo e as cordas da má fama”.
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