Uma equipa de uma fundação de Manchester, no Reino Unido, iniciou um teste com doentes com um tipo de cancro da mama muito resistente a medicamentos. Os investigadores suspeita que as propriedades anti-inflamatórias da aspirina possam dar vantagem na receptividade destes tumores aos medicamentos.
Testes em animais, diz a BBC, já mostraram resultados encorajadores.
Apesar de já existirem algumas evidências de que a aspirina pode até ajudar a prevenir outros cancros e a reduzir o risco de que se espalhem, ainda é muito cedo para que alguém recomende as pessoas a começar a tomar aspirina para esse efeito — falta mais investigação.
Nesta experiência em Manchester, alguns pacientes vão tomar aspirina a par de um medicamento de imunoterapia — avelumab — antes de intervenção cirúrgica e quimioterapia.
Se o estudo for bem sucedido, pode haver mais experiências clínicas à associação da aspirina e avelumab para outros tipos de cancro incuráveis.
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