“Todos os terroristas abandonaram [a cidade de] Douma, o seu último bastião em Ghouta oriental”, anunciou a agência oficial SANA ao citar um porta-voz do exército.
“Ghouta oriental está totalmente limpa de terrorismo”, declarou igualmente este porta-voz numa declaração transmitida pela televisão estatal, numa alusão aos grupos rebeldes que se concentravam nessa região.
O regime de Bashar al-Assad desencadeou em 18 de fevereiro uma ofensiva para retomar as últimas zonas rebeldes desta região. De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH, sediado em Londres, com ligações à oposição e que mantém uma rede de ativistas e pessoal médico no terreno), os violentos combates e os bombardeamentos provocaram mais de 1.700 mortos entre a população civil.
A retirada dos últimos combatentes rebeldes do seu derradeiro bastião de Ghouta coincidiu com os ataques hoje desencadeados por Estados Unidos, França e Reino Unido na Síria.
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