“O Exército apoia os Agentes de Proteção Civil em todo o Território Continental, empenhando as capacidades específicas na Prevenção e Apoio ao Combate a Incêndios Rurais, a fim de contribuir para a proteção e salvaguarda de pessoas e bens, preparando-se para empenhar meios adicionais em emergências complexas, contando com a prontidão 250 militares.” Revela a força militar ao SAPO 24.

Entre os meios militares e recursos mobilizados estão módulos de patrulhas, capacidade de comando, intervenção em rescaldo, transportes de carga e pessoal assim como apoio psicológico.

No Plano de Apoio Militar de Emergência do Exército, integrado no esforço de apoio das Forças Armadas à Proteção Civil, o “Exército, em articulação com o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), disponibiliza um conjunto de capacidades no âmbito da prevenção e combate aos incêndios rurais- Capacidade de Comando de Controlo, no registo de 24 horas por dia e sete dias por semana.

O Exército português anuncia ainda que, “no âmbito do Protocolo FAUNOS (prevenção dos incêndios florestais), que advém da assinatura de um Protocolo celebrado entre as Forças Armadas (FFAA) e o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), com 16 patrulhas de vigilância e deteção; No âmbito dos Protocolos assinados com os municípios de Tavira, S. Brás Alportel, Monchique, Loulé, Sintra, Boticas, Viana do Castelo, Braga, Caldas da Rainha e Mafra, com 10 patrulhas de vigilância e deteção”.

Ao longo do ano, o Exército promove ações de formação para “capacitar os militares nas operações de apoio ao combate aos incêndios rurais.

Há ainda sete militares em formação para de se constituírem “operadores dos Sistemas Aéreos não Tripulados, (drones) na sua missão de vigilância e deteção aérea, no âmbito dos incêndios rurais”.