O piloto natural de Cascais, que venceu a primeira corrida da época, na Arábia Saudita, ocupa o quinto lugar no Mundial, com 82 pontos, menos 48 do que o líder, o francês Jean-Éric Vergne, após 11 provas.
“No automobilismo e no desporto em geral não há impossíveis. Sei que a tarefa é bastante complicada, mas não desisto e vamos entrar em pista ao ataque, prontos para arriscar e colocar pressão nos meus adversários”, comentou Félix da Costa, em declarações divulgadas pela sua assessoria de imprensa.
A última etapa do campeonato integra duas corridas num traçado nova-iorquino, uma a disputar no sábado e outra no domingo, nas quais o luso promete “entrar ao ataque”.
“É um circuito que as equipas e os pilotos já conhecem. No entanto, com este carro da nova geração da Fórmula E é uma novidade para todos e a gestão de energia e de temperaturas será um grande desafio. Continuo no grupo 1 da qualificação, o que naturalmente não joga a meu favor (…). Vamos entrar em pista ao ataque, a pressão está do lado dos meus adversários, eu não tenho nada a perder nesta luta, portanto vou arriscar e no final logo faremos contas”, concluiu.
A disputar pela quinta vez o Mundial de Fórmula E, Félix da Costa tem como melhor resultado o oitavo lugar obtido em 2015/16, quando conquistou, em Buenos Aires, a primeira das suas duas vitórias na competição.
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