Segundo indica a GNR em comunicado, na operação deste ano, que durou mais um dia do que a do ano passado, foram feitas 218 detenções e detetadas 6.912 infrações, das quais 304 por condução sob a influência do álcool e, entre estas, 144 com taxa crime igual ou superior a 1,2 gramas/litro.
25 pessoas foram detidas por conduzirem sem habilitação legal, detetadas 4.079 infrações por excesso de velocidade, 408 por falta de inspeção periódica e 263 por anomalias nos sistemas de iluminação ou sinalização do veículo.
A GNR informa ainda que na operação "Natal Tranquilo", durante a qual foi intensificado o patrulhamento rodoviário nas vias de maior tráfego nesta altura do ano, detetou 202 infrações por incorreta ou não utilização de cinto de segurança ou cadeirinha para transporte de crianças.
Foram ainda detetadas 189 infrações por utilização indevida do telemóvel durante a condução e 126 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Segundo os dados da GNR, 15 pessoas morreram na operação “Natal Tranquilo” este ano, mais do dobro das vítimas mortais registadas na operação do ano passado, que durou menos um dia.
Os dados finais da operação “Natal Tranquilo” apontam para 1.360 acidentes, 15 mortos, 29 feridos graves e 449 feridos ligeiros.
A operação deste ano, que durou seis dias, foi mais negativa do que a do ano passado a todos os níveis: mais 313 acidentes rodoviários, mais oito vítimas mortais, mais cinco feridos graves e mais 112 feridos ligeiros.
Mais de 1.400 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais participaram este ano na operação "Natal Tranquilo".
O objetivo foi, segundo a GNR, prevenir a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, no sentido de lhes proporcionar uma deslocação em segurança.
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