A mesma fonte precisou à agência Lusa que este ano houve 452 acidentes nos primeiros dois dias, menos 62 do que em 2016, havendo ainda uma descida de 34 no número de feridos leves, que atualmente são 116.
Na contabilidade de feridos graves há este ano oito pessoas, mais três do que no ano passado.
Quanto ao trânsito, a mesma fonte indicou, pelas 12:30, haver circulação “intensa nas principais saídas de Lisboa e Porto, mas sem paragens”.
A operação da Guarda Nacional Republicana (GNR) arrancou na sexta-feira com o patrulhamento rodoviário, em todo o país, das vias com maior tráfego neste período do ano.
Mais de 6.500 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais estão destacados para a operação, que estará na estrada até terça-feira e que, segundo a GNR, visa prevenir a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, para lhes proporcionar uma deslocação em segurança.
Os militares da GNR vão estar particularmente atentos às infrações relacionadas com a condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, excesso de velocidade e incorreta ou não utilização do cinto de segurança e dos sistemas de retenção para crianças.
A GNR adverte ainda que estará atenta aos comportamentos de risco dos condutores que motivam uma condução distraída, designadamente a utilização indevida do telemóvel e outros equipamentos, incorreto acondicionamento da carga, a não circulação na via mais à direita e o incumprimento da distância de segurança entre veículos.
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