Num balanço da situação dos incêndios no país, feito hoje de manhã na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, Oeiras, André Fernandes admitiu que a equipa do dispositivo de combate “tem um sentimento de perda” e adiantou que o acidente está a ser alvo de “uma investigação em curso” para perceber os contornos do que aconteceu.
O piloto de um avião anfíbio de combate a incêndios morreu na quinta-feira após a queda do avião que pilotava, numa vinha da Quinta do Crasto, em Castelo Melhor, concelho de Foz Côa, distrito da Guarda.
“O óbito foi decretado no local pela equipa médica do helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica. O corpo do piloto ficou carbonizado e o avião anfíbio completamente destruído”, disse à Lusa o presidente da Câmara de Foz Coa, João Paulo Sousa.
O alerta para o acidente foi dado às 19:55 e o “avião anfíbio médio FireBoss, do Centro de Meios Aéreos de Viseu, afeto ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais” estava a operar num incêndio em Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança.
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